Criminosos explodem caixa de banco em Arez, RN
TCE-RN identifica falhas no transporte escolar de Goianinha e em mais 54 municípios
Cabeleireiro é morto a facadas dentro de salão de beleza em Natal
Eliel do Nascimento, de 47 anos, foi morto na tarde desta segunda (15).
Suspeito, adolescente de 16 anos foi encontrado com pertences da vítima.
Um cabeleireiro de 47 anos foi morto a facadas no início da tarde desta segunda-feira (15) dentro do salão de beleza aonde trabalhava, no bairro de Dix-Sept Rosado, na Zona Oeste de Natal. De acordo com informações da assessoria de comunicação da Polícia Civil, um adolescente de 16 anos foi preso em flagrante com pertences da vítima.
O cabeleireiro foi identificado pela polícia como Eliel do Nascimento. De acordo com o tenente Eduardo, do 9º Batalhão da PM, ele seria proprietário do salão, localizado na Avenida Nascimento de Castro.
“O Ciosp acionou a PM por volta das 12h30. Segundo o chamado, moradores da região acionaram a polícia, pois ouviram gritos de socorro vindos do local do crime. Uma viatura fez buscas pela região e encontrou o adolescente em posse de alguns pertences da vítima”, explicou o tenente. Ainda de acordo com o tenente, testemunhas afirmaram que o adolescente mantinha uma relação amorosa com o cabeleireiro a cerca de um ano.
O adolescente foi conduzido até a Delegacia Especializada em Atendimento ao Adolescente (DEA). No local, o suspeito negou ter cometido o crime e que tinha um relacionamento com o cabeleireiro. De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Civil, o adolescente afirmou que foi até o local cortar o cabelo quando o crime aconteceu. Ainda de acordo com a assessoria, o adolescente vai ser autuado por crime análogo ao latrocínio.
G1 RN
Suspeito de realizar assaltos em Goianinha, RN é preso pela Polícia Civil
Ministério da Saúde confirma terceira morte relacionada ao vírus da zika
Paciente era uma jovem de 20 anos, do município de Serrinha.
Morte foi em 2015, mas resultado dos exames saiu quase 1 ano depois.
Ministério da Saúde confirmou a terceira morte relacionada ao vírus da zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, no Brasil.
O paciente era uma jovem de 20 anos, do município de Serrinha, no Rio Grande do Norte. Ela ficou internada em Natal durante 11 dias com problemas respiratórios. A morte foi em abril do ano passado, mas o resultado dos exames saiu apenas agora.
A Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) ainda não se pronunciou oficialmente sobre a confirmação do Ministério. De acordo com a assessoria de imprensa da Sesap, o caso desta jovem era tratado como sendo de pneumonia. Uma reunião extraordinária foi convocada para a manhã desta quinta para esclarecer o assunto.
Segundo o Ministéria da Saúde, porém, não há dúvida.
A paciente em questão foi internada no dia 11 de abril de 2015 em seu município com um quadro de tosse seca e contínua. O quadro evoluiu para tosse com sangramento e, devido à evolução para agravamento, a paciente foi transferida para o Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, no dia seguinte (12 de abril). No dia 23 de abril de 2015, a paciente veio a óbito. Inicialmente a causa base da morte foi tida como pneumonia devido ao quadro de infecção aguda. O caso foi investigado pelo Instituto Evandro Chagas, que constatou a infecção aguda pelo vírus Zika. O Ministério da Saúde já notificou a Organização Mundial (OMS) sobre o tema.
No final de novembro, o Evandro Chagas confirmou o primeiro caso de morte pelo vírus da zika no Brasil. A vítima foi um homem que morava no estado do Maranhão. Segundo os especialistas, o paciente tinha lúpus, uma doença que afeta o sistema imunológico, e por isso não resistiu à zika.
O segundo caso de morte ligada ao vírus da zika foi o de uma menida de 16 anos, do município de Benevides, no Pará. O comunicado foi feito pelo ministério no dia 28 de novembro.
Ela morreu no final de outubro. Os dados mostram que os sintomas começaram em 29 de setembro, e que a coleta de sangue foi feita sete dias depois, quando o caso foi notificado, em 6 de outubro. Ela apresentou dor de cabeça, náuseas e petéquias (pontos vermelhos na pele e mucosas). “O teste foi positivo para o vírus, confirmado e repetido”, disse o ministério na ocasião.
A doença é transmitida pela picada dos mosquitos da família “aedes”, a mesma que transmite dengue e a febre chikungunya. A prevenção é evitar lixo acumulado e não deixar água parada como criadouro de mosquitos.
Casos de microcefalia
O Ministério da Saúde também confirmou no final do ano passado a relação entre o vírus da zikae o surto de microcefalia na região Nordeste. Na época, o Instituto Evandro Chagas, na capital paraense, encaminhou o resultado de exames realizados em uma bebê, nascida no Ceará, com microcefalia e outras malformações congênitas. Em amostras de sangue e tecidos, foi identificada a presença do vírus Zika.
A partir desse achado do bebê, o Ministério da Saúde passou a considerar confirmada a relação entre o vírus e a ocorrência de microcefalia. Essa é uma situação inédita na pesquisa científica mundial. As investigações sobre o tema devem continuar para esclarecer questões como a transmissão desse agente, a sua atuação no organismo humano, a infecção do feto e período de maior vulnerabilidade para a gestante. Em análise inicial, o risco está associado aos primeiros três meses de gravidez.
Como ocorre a transmissão?
Assim como os vírus da dengue e do chikungunya, o vírus da zika também é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.
Quais são os sintomas?
Os principais sintomas da doença provocada pelo vírus da zika são febre intermitente, erupções na pele, coceira e dor muscular. A evolução da doença costuma ser benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente em um período de 3 até 7 dias. O quadro de zika é muito menos agressivo que o da dengue, por exemplo.
Como é o tratamento?
Não há vacina nem tratamento específico para a doença. Segundo informações do Ministério da Saúde, os casos devem ser tratados com o uso de paracetamol ou dipirona para controle da febre e da dor. Assim como na dengue, o uso de ácido acetilsalicílico (aspirina) deve ser evitado por causa do risco aumentado de hemorragias.
Qual é a relação entre o vírus da zika e a microcefalia?
A relação entre zika e microcefalia foi confirmada pela primeira vez no mundo no fim de novembro pelo Ministério da Saúde brasileiro. A investigação ocorreu depois da constatação de um número muito elevado de casos em regiões que também tinham sido acometidas por casos de zika.
A evidência crucial para determinar essa ligação foi um teste feito no Instituto Evandro Chagas, órgão vinculado ao Ministério da Saúde no Pará, que detectou a presença do vírus da zika em amostras de sangue coletadas de um bebê que nasceu com microcefalia no Ceará e acabou morrendo.
Como a situação é muito recente, ainda não se sabe como o vírus atua no organismo humano, quais mecanismos levam à microcefalia e qual o período de maior vulnerabilidade para a gestante. Segundo o Ministério da Saúde, as investigações sobre o tema devem continuar para esclarecer essas questões.
Quais são as recomendações para mulheres grávidas?
O Ministério da Saúde orienta algumas medidas para mulheres grávidas ou com possibilidade de engravidar tendo em vista a ocorrência de casos de microcefalia relacionados ao vírus da zika.
Uma delas é a proteção contra picadas de insetos: evitar horários e lugares com presença de mosquitos, usar roupas que protejam a maior parte do corpo, usar repelentes e permanecer em locais com barreiras para entrada de insetos como telas de proteção ou mosquiteiros.
É importante informar o médico sobre qualquer alteração em seu estado de saúde, principalmente no período até o quarto mês de gestação. Um bom acompanhamento pré-natal é essencial e também pode ajudar a diminuir o risco de microcefalia.
Como é feito o diagnóstico da zika?
Ainda não há um teste padrão para diagnosticar a doença. “Como o zika é novo, não temos uma padronização nos testes. Para se ter certeza do diagnóstico, é preciso usar a técnica de PCR, que é complexa e não está disponível no mercado”, diz Rodrigo Stabeli, vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
No Brasil, somente três unidades da Fiocruz, além do Instituto Evandro Chagas, órgão vinculado ao Ministério da Saúde, têm a capacidade de fazer esse exame. “Esses laboratórios têm a missão de desenvolver um método melhor de diagnóstico para suprir esse problema epidemiológico”, diz Stabeli.
Enquanto não existe um teste padrão, o diagnóstico nas regiões em que já se constatou a presença do vírus vem sendo feito por critérios clínicos.
Quais são as medidas de prevenção conhecidas?
Como o vírus da zika é transmitido pelo Aedes aegypti, mesmo mosquito que transmite a dengue e o chikungunya, a prevenção segue as mesmas regras aplicadas a essas doenças. Evitar a água parada, que os mosquitos usam para se reproduzir, é a principal medida.
Em casa, é preciso eliminar a água parada em vasos, garrafas, pneus e outros objetos que possam acumular líquido. Colocar telas de proteção nas janelas e instalar mosquiteiros na cama também são medidas preventivas. Vale também usar repelentes e escolher roupas que diminuam a exposição da pele. Em caso da detecção de focos de mosquito que o morador não possa eliminar, é importante acionar a Secretaria Municipal de Saúde do município.
Por enquanto, não existe vacina capaz de prevenir a infecção pelo vírus da zika.
Qual é a diferença entre dengue, chikungunya e zika?
Os vírus da dengue, chikungunya e zika são transmitidos pelo mesmo vetor, o Aedes aegypti, e levam a sintomas parecidos, como febre e dores musculares. Zika e dengue são do gênero Flavivirus, já o chikunguna é do gênero Alphavirus.
As doenças têm gravidades diferentes. A dengue, que pode ser provocada por quatro sorotipos diferentes do vírus, é caracterizada por febre repentina, dores musculares, falta de ar e moleza. A forma mais grave da doença é caracterizada por hemorragias e pode levar à morte.
O chikungunya caracteriza-se principalmente pelas intensas dores nas articulações. Os sintomas duram entre 10 e 15 dias, mas as dores articulares podem permanecer por meses e até anos. Complicações sérias e morte são muito raras.
Já a febre pelo vírus da zika leva a sintomas que se limitam a no máximo 7 dias. Apesar de os sintomas serem mais leves do que os de dengue e chikungunya, a relação do vírus com a microcefalia e a possível ligação com a síndrome de Guillain-Barré tem trazido preocupação.
Do G1, em São Paulo
99% dos argentinos indicam o RN como destino turístico, diz pesquisa
Pesquisa foi realizada e divulgada nesta quinta-feira (11) pela Fecomércio.
Argentino também é o que mais gasta no RN: em média, R$ 382,20 por dia.
Pesquisa realizada e divulgada nesta quinta-feira (11) pela Federação do Comércio do Rio Grande do Norte (Fecomércio/RN) revela que 99,3% dos turistas argentinos recomendam o RN como destino. Destes, 94,3% ainda afirmaram que pretendem voltar, desde que seja mantido o voo direto Natal/Buenos Aires.
Outro dado revelado pela pesquisa diz que o turista argentino também é o que mais gasta no RN: em média, R$ 382,20 por dia – valor que é 81% superior ao gasto médio do turista nacional, que é de R$ 210.
O objetivo da pesquisa foi analisar o nível de satisfação dos turistas argentinos com o voo direto Natal/Buenos Aires, o perfil, razões para escolher o RN, gastos e avaliação dos serviços públicos durante a estadia. Foram entrevistados 140 turistas argentinos antes de eles retornaram a Buenos Aires. A pesquisa foi feita no salão de embarque do aeroporto Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, nos dias 31 de outubro, 07 e 14 de novembro do ano passado. A margem de erro é de 4% e o índice de confiabilidade de 95%.
Desde setembro de 2015, o RN vem recebendo um voo semanal proveniente de Buenos Aires com 100 visitantes. A frequência do voo – operado pela companhia aérea Gol – traz 400 visitantes a cada mês e está lotado até março próximo. “Estes números permitem projetar que, apenas com o atual número de visitantes argentinos, o turismo e a economia do RN terão, ao final de 12 meses, acréscimo de movimentação de R$ 14 milhões”, estima Marcelo Queiroz, presidente da Fecomércio.
G1 RN
Itep confirma identidade de bolivianos mortos na Grande Natal
Alan Raul e Cristhian Galarza foram encontrados mortos em uma creche.
Segundo a PF, os dois estrangeiros estavam em situação regular no país.
O Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) confirmou na tarde desta quarta-feira (10) a identidade dos dois homens encontrados mortos no quintal de uma creche na cidade de Ceará-Mirim, na Grande Natal. De acordo com as informações divulgadas pelo instituto, as vítimas são Alan Raul Torrez Torrez, de 23 anos, e Cristhian Torrez Galarza, de 25 anos. Os dois foram alvejados na cabeça.
Informações preliminares divulgadas pela Polícia Militar na manhã desta quarta deram conta de que os homens eram bolivianos e trabalhavam em um parque eólico. Durante a tarde, após a identificação pelo Itep, a Polícia Federal confirmou que os homens realmente eram naturais da Bolívia.
De acordo com os dados repassados pela PF, Alan Raul é natural da cidade de Santa Cruz. Ele entrou pela primeira vez no país por São Paulo em outubro de 2012 e já possuia visto permanente no Brasil. Enquanto isso, Cristhian entrou no Brasil por Corumbá, no Mato Grosso do Sul, em setembro de 2015 e ainda tinha visto temporário. Ele é natural da cidade de Beni. Segundo a PF, os homens não possuem grau de parentesco.
No entanto, ainda de acordo com a Polícia Federal, quando pediram os vistos de permanência no país, os dois estrangeiros se registraram utilizando o mesmo endereço residencial, na cidade de Caetité, na Bahia.
O caso vai ser investigado pela Polícia Civil. Durante a manhã, agentes da delegacia de Plantão da Zona Norte colheram informações iniciais no local do crime. Porém, de acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Civil, o caso deve ser repassado ainda nesta quinta-feira (12) para a delegacia de Ceará-Mirim.
Do G1 RN
Chuva provoca alagamentos em Natal, RN
Uma pancada mais forte de chuva registrada na manhã desta segunda-feira (08) provocou alagamentos em bairros das Zonas Leste e Sul de Natal.
De acordo com as Defesa Civil, os bairros mais afetados foram Lagoa Nova e Neópolis, onde vias públicas e estabelecimentos comerciais ficaram alagados.
Dados meteorológicos
Pluviômetros automáticos mantidos pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) contabilizaram até às 16 horas (Brasília-verão), precipitação acumulada de 34,9 milímetros no bairro Neópolis e 23,2 mm no bairro Ponta Negra.
De olho no tempo.
Atriz Tiziane Virgílio embarca para Natal (RN), onde participará de laboratório de cena
Viabilizado pelo Programa Rumos Itaú Cultural, o projeto faz parte do módulo piloto de uma escola livre de teatro que a companhia potiguar pretende abrir
A atriz Tiziane Virgílio está entre os 20 artistas selecionados para participar de um laboratório de cena que será realizado pelo grupo Clowns de Shakespeare, com sede em Natal (RN), entre os dias 18 e 27 de fevereiro. Viabilizado pelo Programa Rumos Itaú Cultural, o projeto faz parte do módulo piloto de uma escola livre de teatro que a companhia potiguar pretende abrir.
“De verdade, estou muito ansiosa pela expectativa da experiência nova, mas também estou muito orgulhosa por ter sido selecionada e por saber que um grupo da relevância que tem o Clowns de Shakespeare é do meu estado e é reconhecido internacionalmente pela qualidade dos trabalhos que apresenta”, afirma Tiziane, radicada em Manaus há 14 anos e formada em teatro pela UEA.
Ela conta que o laboratório não será voltado para a estética clownesca, e sim para a prática do trabalho em grupo. Diariamente, das 14h às 21h, Tiziane participará de todos as etapas de um típico processo de preparação, concepção e criação cênica do Clowns de Shakespeare, que tem mais de 20 anos de estrada.
“Particularmente, não imagino que eu venha a ter um clown próprio no futuro, mas quis muito participar desse laboratório porque me interessa em ter essa vivência prática de como funciona um trabalho de grupo. Em Manaus, eu não faço parte de nenhuma companhia, apenas me junto a algumas pessoas para realizar trabalhos pontuais”, justifica.
Além disso, a oportunidade será mais que uma realização profissional para a atriz: “O Clowns de Shakespeare é uma referência de teatro de grupo não só para mim, mas no Brasil todo. Eu saí de Natal sem nunca ter experimentado absolutamente nada no teatro de lá, e essa primeira oportunidade vai ser logo com pessoas grandes”.
A companhia
Criado em 1993, em Natal, o grupo de teatro Clowns de Shakespeare pauta seus trabalhos na construção da presença cênica do ator, na musicalidade da cena e do corpo, no teatro popular e comédia, sempre sob uma perspectiva colaborativa. Mesmo sem trabalhar diretamente com palhaço, a técnica do clown está presente na sua estética, seja na lógica subvertida do mundo, seja na relação direta e verdadeira com a plateia ou no lirismo que compõe o universo desses seres.
Por isso as comédias shakespearianas vieram a contribuir para essa pesquisa. Sem adotar uma atitude “museológica” sobre o dramaturgo inglês, mas sem desrespeitar a sua genialidade, o desafio do grupo potiguar tem sido encontrar, na universalidade da obra do autor, o que faz sentido para o grupo.
No currículo do Clowns estão importantes conquistas que conferem uma posição de referência na cena do Rio Grande do Norte e do Nordeste, passando por cerca de 80 de cidades brasileiras, dentre elas, 24 capitais e o Distrito Federal, e ainda percorrendo mais de 30 cidades do interior do Rio Grande do Norte. Dentre os principais espetáculos estão “Sua Incelência Ricardo III”, “Abrazo” e “Muito barulho por quase nada”.
O grupo mantém o seu espaço-sede, o Barracão Clowns, no qual realiza cotidianamente seus trabalhos de produção, treinamento e pesquisa, ministra cursos e oficinas, e recebe profissionais e espetáculos de diferentes estados e linguagens artísticas.
Escolha dos participantes
Para a primeira edição do laboratório de cena, o Clowns de Shakespeare selecionou 10 artistas do Rio Grande do Norte e 10 de outras regiões do País. Além de envio do currículo e de uma carta de intenção, Tiziane Virgílio passou por uma entrevista via Skype.
Acritica